Compositor: Carlos Arturo Brito
1415, na Sierra Nevada, o índio sofre
Por sua amada que se foi
1996, você não se foi
Mas eu sofro por você
Hoje descobri que estava apaixonado
Por uma moça que conheci
Hoje mesmo declarei meu amor
Ela disse: Não dá pra ser assim
Mas eu me sinto iludido
Não consigo mais esconder esse amor
Que despertou em meu coração
A mais maravilhosa das felicidades
Será que no amor não existe um escrito, talvez
Onde você possa me fazer entender
Que eu não posso cavalgar ao seu lado
Se eu me ajoelhar aos seus pés, eu serei
Aquele que envolve sua cintura e sua pele
E que você conheça hoje meu jeito de ser
Para te pedir
Que me conceda
Que me conceda, por Deus, a primazia
De te fazer minha namorada, minha namorada e meu bem
E te fazer poemas cheios de versos
Te levar ao meu bosque e te banhar nos meus sonhos
Ah, ah, ah, ah
E te fazer poemas cheios de versos
Te levar ao meu bosque e te banhar nos meus sonhos
Hoje estou me sentindo iludido
Com a esperança que carrego dentro de mim
De que você corresponda ao sentimento
Esse que eu quero te entregar
Para que você possa apreciá-lo
Te convido a compartilhá-lo comigo
Um mundo de felicidade verdadeira
Que guardo dentro da minha alma
Será que no amor não existe um escrito, talvez
Onde você possa me fazer entender
Que eu não posso cavalgar ao seu lado
Se eu me ajoelhar aos seus pés, eu serei
Aquele que envolve sua cintura e sua pele
E que você conheça hoje meu jeito de ser
Para te pedir
Que me conceda
Que me conceda, por Deus, a primazia
De te fazer minha namorada, minha namorada e meu bem
E te fazer poemas cheios de versos
Te levar ao meu bosque e te banhar nos meus sonhos
Ah, ah, ah, ah
E te fazer poemas cheios de versos
Te levar ao meu bosque e te banhar nos meus sonhos
Ah, ah, ah, ah
E te fazer poemas cheios de versos
Te levar ao meu bosque e te banhar nos meus sonhos
Ah, ah, ah, ah